EL PERIÓDICO
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O funeral de Estado para os 17 militares espanhóis da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) no Afeganistão que morreram na terça-feira na queda de um helicóptero tiveram a presença, ontem em Madri, da família real e do chefe de Governo José Luis Rodríguez Zapatero. Mil pessoas, incluindo 200 parentes das vítimas, se reuniram no quartel-general do Exército, no centro da capital, em uma cerimônia religiosa. O chefe de Estado espanhol, o rei Juan Carlos, a rainha Sofia e os herdeiros do trono, o príncipe Felipe e sua esposa Letizia, saudaram os familiares, instalados nos bancos das três primeiras filas da igreja. Os corpos dos 17 militares que atuavam na missão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) foram levados para o pátio interno do edifício, onde receberam a Cruz do Mérito Militar a título póstumo. A cerimônia foi presidida pelo arcebispo Francisco Pérez. Um representante apostólico, Manuel Monteiro de Castro, leu uma breve mensagem do papa Bento XVI na qual o sumo pontífice transmite sua bênção e expressa “o profundo sofrimento” pela morte dos militares espanhóis. A cerimônia foi concluída com uma salva de honra. Entre as mensagens de condolências enviadas ao governo da Espanha, a transmitida na sexta-feira pelo presidente americano George W. Bush foi especialmente significativa, já que as relações entre Espanha e EUA se esfriaram após a retirada espanhola do Iraque. “As tropas espanholas no Afeganistão são uma parte essencial dos esforços internacionais para ajudar o povo afegão a obter um futuro estável e democrático”, disse Bush.
Fonte:
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/08/20/espana/1124509173.html
Israel retoma retirada de assentamentos de Gaza.EL PERIÓDICO
Forças israelenses retomaram neste domingo a retirada de colonos judeus
de assentamentos em Gaza. De acordo com o jornal israelense "Haaretz", hoje,
os israelenses devem completar a retirada de mais seis colônias da faixa
de Gaza.Comandantes israelenses disseram esperar a retirada de dezenas de famílias
de colonos após as rezas da tarde, sem enfrentar problemas com centenas
de jovens radicais. Mais de 85% dos colonos já saíram dos 21 assentamentos,
mas o Exército ainda enfrenta resistência.A operação
de retirada, após o shabat [dia de descanso dos judeus, que se inicia
ao pôr-do-sol da sexta-feira e termina no anoitecer do sábado],
não teve um recomeço tranqüilo. Manifestantes do assentamento
de Katif fizeram barricadas com feno, pneus e ferro-velho em que atearam fogo
para dificultar a entrada de soldados.O assentamento foi fundado há 20
anos. A maior parte de seus 330 habitantes se dedicava à agricultura
em estufas e à indústria. Soldados também foram até
os assentamentos de Atzmona, Slav e Dugit, perto de Katif, onde estão
os últimos colonos judeus do bloco de Gush Katif. Forças de segurança
israelenses disseram esperar que a área seja completamente esvaziada
até o fim do dia.
Soldados entraram também nos assentamentos de Elei Sinai e Nissanit,
no norte de Gaza, para remover famílias que permaneceram no local mesmo
depois do prazo ter expirado na última quarta-feira (17.)O Exército
planeja ir ao assentamento de Netzarim nesta segunda-feira (22) para completar
a retirada de Gaza. Apesar das negociações entre militares
e líderes judeus, os colonos se recusam a sair voluntariamente do local.
Fonte :
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/08/21/internacional/1124636602.html
EL PERIÓDICO
- Diego Maradona chamou Pelé de "rei" em vários momentos da entrevista com o ex-jogador brasileiro, na segunda-feira, no programa "La noche del 10" (A noite do 10), que marcou a estréia do ex-craque argentino como apresentador de TV. Em seu primeiro programa, Maradona comandou uma emotiva entrevista com Pelé, que terminou com os dois trocando passes de cabeça e num afetuoso abraço, acabando com anos de polêmica. "Muita gente no Brasil perguntou porque eu viria neste programa, e disse que você é um exemplo, que precisamos estar juntos. Para mim é um orgulho estar aqui", disse Pelé. Sobre a eterna polêmica a respeito de quem foi o melhor jogador da história, Maradona foi diplomático. "Minha mãe diz que fui eu, a mãe de Pelé diz que foi ele. Porém, acredito que nós dois tentamos divertir as pessoas e isso é o que realmente importa", disse o ex-jogador. Na entrevista, Maradona ofereceu a Pelé "a solidariedade e a força de pai", em referência à prisão de Edinho, filho de Pelé, acusado de envolvimento com o tráfico de drogas.
"Tabelinha" na TV entre Maradona e Pelé provocou grande expectativa e foi acompanhada por mais de 250 jornalistas de vários países, incluindo Brasil, Grã-Bretanha, Estados Unidos e China.
Além de Pelé, estiveram no programa Gabriel Batistuta, principal artilheiro da história da Argentina, a atriz italiana María Grazia Cucinotta, o ator argentino Ricardo Darín e a ex-tenista Gabriela Sabatini.
Fontes:
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/08/16/comunicacion/1124200260.html
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/08/14/comunicacion/1124045876.html
