História de Minas Gerais

 Sebastião Fernandes Tourinho, em expedição pelo interior da Colônia, encontra pedras preciosas e o Rio Jequitinhonha.
Expedição de Martinho Carvalho parte do litoral em direção ao interior em busca de esmeraldas.
 Fernão Dias Paes recebe a carta patente que o nomeava chefe e governador de sua leva e terra das esmeraldas.
 A bandeira de Fernão Dias começa sua expedição. Adentrando pelo sertão, atinge o território que seria a futura Capitania das Minas. Surge o primeiro arraial ' o mais antigo lar da pátria mineira' em Ibituruna.
 Garcia Rodrigues, filho de Fernão Dias, recebe ordens de Portugal para retornar ao local onde tinham sido encontradas as jazidas de topázio. Retornaram em 1687 sem terem encontrado o caminho para as jazidas.
Antônio Rodrigues Arzão, com cinqüenta homens, parte em direção à região do Pico do Itaverava.
  O Coronel Salvador Fernandes Furtado de Mendonça descobre ouro no Ribeirão do Carmo, local da futura cidade de Mariana.
A bandeira de Antonio Dias avista o Pico do Itacolomi. Lá, aos seus pés, no Córrego Tripui, estava o “ouro preto”.
 Os anos da fome. “O flagelo da fome produziu na Serra de Ouro Preto a debandada dos moradores, igualmente cegos pelo ouro, esquecidos dos comestíveis. Alguns retiraram-se para São Paulo...”( Diogo Vasconcelos).
 Em carta, Sua Majestade ordena ao governador, Artur de Sá, que não permita a entrada de mais gente para as Minas. Os infratores desta, se achados em caminho, deveriam ser prendidos e punidos com as penas severíssimas de cárcere e deportação.
 Chega à região das minas o primeiro governador da Capitania de São  Paulo e das Minas, D.Antônio Albuquerque e Carvalho, que se estabeleceu no Arraial do Ribeirão do Carmo.
É editado na Europa o Livro Cultura e Opulência do Brasil, escrito pelo padre italiano André João Antonil. Por ensinar o caminho para as minas, D.João V mandou queimar o livro. “A sede insaciável do ouro estimulou a tantos a deixarem suas terras e a meterem-se por caminhos tão ásperos como os das minas, que dificultosamente se poderá dar conta do número das pessoas que atualmente lá estão.”  (Antonil,J.)
 D. Antônio de Albuquerque, por ordem de João V, cria as três primeiras vilas de Minas.

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